Entre 1867 e 1974, várias cidades dos Estados Unidos tiveram decretos de mendigos feios, em retrospecto também apelidados de leis feias.[1] Essas leis visavam pessoas pobres e pessoas com deficiência.[a] Exceções à exposição pública eram aceitáveis apenas se as pessoas fossem objetos de demonstração, para ilustrar a separação de deficientes de não deficientes e sua necessidade de reforma.
A Charity Organization Society sugeriu que a melhor ajuda de caridade seria investigar e aconselhar as pessoas que precisam de assistência em vez de fornecer ajuda material.[2] Isso criou conflito nas pessoas entre o desejo de ser bons cristãos e bons cidadãos ao ver pessoas necessitadas de assistência. Sugeriu-se que os mendigos impunham culpa às pessoas dessa maneira. "O pauperismo é uma doença para a comunidade, uma chaga para o corpo político, e sendo uma doença, deve ser, na medida do possível, removido, e o propósito curativo deve estar por trás de todo o nosso pensamento e esforço para a classe dos mendigos."[2] Semelhante ao que disse Slocum, outros autores sugeriram que dar caridade a mendigos sem saber o que deveria ser feito com os fundos era tão "culpável quanto quem atira uma arma na multidão".[3]
O termo "leis feias" foi cunhado em meados da década de 1970 pelos detratores Marcia Pearce Burgdorf e Robert Burgdorf, Jr.
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